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Quando mudar é necessário!

No universo habitado por bilhões de estrelas e mundos de todos os tamanhos e tipos, vivemos em um planeta que nem sequer é o maior do nosso sistema solar, girando em torno de uma estrela pequena chamada Sol a uma velocidade de 107 mil km/h. A circunferência deste planeta é de aproximadamente 40 mil quilômetros, o que não é muito para um mundo cuja população continua crescendo a cada dia.

Cada habitante deste pequeno planeta tem sua própria rotina, trabalho, família e tempo livre. Alguns vivem uma rotina intensa e agitada, enquanto outros levam uma vida tranquila no campo. No entanto, nem tudo vai bem. Há um mal que espreita e afeta todos os lugares densamente habitados: o lixo!

Mas por que o lixo é um problema tão sério? O lixo é a causa de inúmeras doenças e epidemias de vários tipos — um exemplo clássico é a Peste Negra que assolou a Europa. Considerar a Peste Negra como exemplo nos dias atuais pode parecer um exagero. Talvez seja, mas não devemos ignorar que o lixo de hoje ainda pode causar doenças, como demonstram os casos recorrentes de dengue e do vírus Zika!

Cada ser humano gera, em média, de 1 a 1,5 kg de lixo por dia. Se considerarmos a população mundial, o volume total de lixo é imenso e assustador, mesmo que apenas uma pequena parte seja realmente reaproveitada de alguma forma, seja por coleta seletiva, reciclagem ou outros métodos para lidar com o problema.

Vamos lá, com uma análise simples de números, devemos lembrar que nosso planeta é limitado — assim como nós, seres humanos. Se continuarmos nesse ritmo, não enfrentaremos apenas o problema do lixo, mas também o aquecimento global e todos os tipos de poluição.

Temos uma tendência perigosa de acreditar que não há problema algum. Talvez estejamos ocupados demais com nossas rotinas para perceber ou dar importância a essas questões. Nos acostumamos a ignorar aquilo de que não gostamos, mesmo que isso não seja o ideal para o nosso bem-estar e o do planeta. Precisamos abrir os olhos para uma nova visão de mundo — um mundo finito. Uma visão mais ampla, focada não apenas no presente, mas também no futuro. O futuro é incerto demais para que fiquemos inertes!

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